O carro aproveita o deslocamento de ar que passa pelo grande ventilador, situado na parte dianteira do veículo. A cada giro, energia elétrica é gerada em um dínamo comum e utilizada para alimentar a bateria. Com isso, quanto mais resistência do ar o carro enfrentar, mais o ventilador tende a girar e mais energia é gerada.
O problema, no entanto, é que quanto mais resistência do ar o carro precisar vencer, mais energia será necessária ao motor. Essa equação é difícil de equilibrar e explica por que um carro pequeno e leve tem um alcance de apenas 138 km, mesmo sendo capaz de atingir velocidades de até 140 km/h.
O fazendeiro chinês levou três meses para concluir o protótipo. O veículo não é o primeiro carro a usar a força do vento como princípio para o movimento.
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