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segunda-feira, 30 de junho de 2014

BMW R45 personalizado por TON-UP GARAGEM




Este primitivo costume BMW R45 por Ton-Up Garage foi tão limpa juntos, parece quase como uma renderização 3D.

A BMW R45 não é uma moto que já vimos um monte de motos custom construtores assumir, é um dos BMWs menores, mas o seu peso mais leve e pouco incisivas 35hp, 473cc gêmeo boxer dar-lhe a personalidade de uma moto perfeita cidade.

O R45 que você vê aqui foi previamente personalizado por um construtor amador em Portugal, a equipe da Ton-Up Garage viu o costume acabado e senti que realmente precisava ser refeito corretamente - para que eles compraram e começaram a trabalhar.

A construção começou com um completo lágrima-down e avaliação, um novo sub-quadro traseiro precisava ser fabricado, novos choques traseiros foram adquiridos e os garfos foram reconstruídas. Um novo farol grade foi então feito e saiu correndo no lugar, um par de correspondência de estilo pára-lamas enduro foram adicionados e as rodas originais foram descartados em favor de um par de jantes raiadas vestidos de borracha off-road.

Uma vez que os itens de maior tinha sido resolvido se focado em adicionar e substituir os elementos menores - foram adicionados pequenos indicadores preto, uma pequena luz da cauda e um pequeno cromo em Speedo branco substituiu a unidade OEM. Em seguida, um clássico guidão off-road foi aparafusado no lugar com apertos marrom de acordo com o esquema de cores.

A moto concluído é impressionante, ele (discutivelmente) parece melhor do que ele fez novo e que o creme / pintura marrom é bonito - não é algo que eu pensei que eu nunca diria sobre essas duas cores que estão sendo combinadas.



























domingo, 29 de junho de 2014

Volkswagen revela novo visual da Amarok Ultimate 2015

Considerada uma das picapes mais interessantes do mercado mundial nos últimos anos, a Volkswagen Amarok teve uma revelação em relação à sua nova linha 2015, já que detalhes do novo visual da Amarok Ultimate 2015 foram revelados.

Com uma reestilização importante, essa nova versão da Amarok Ultimate 2015 irá ser lançada, inicialmente, apenas no mercado europeu, mas isso não impede que a gente dê uma olhada de perto nela, não é mesmo?

A nova Amarok Ultimate 2015 foi apresentada pela Volkswagen com um novo visual, que apresenta novidades em muitos detalhes de seu design, e que promete fazer muito sucesso por lá.

A picape, que não sofre alterações importantes em seu visual desde 2009, agora traz retrovisores prateados, para-choque dianteiro com detalhe em preto e rodas com aro 19 polegadas com estilo Aragonit.

A nova Amarok Ultimate 2015 foi feita para os consumidores com maior poder aquisitivo, portanto, a Volkswagen caprichou na tecnologia, e agora ela traz como item de série faróis bi-xenônio e luzes diurnas de LED.


Apesar de ser um grande sucesso por aqui, o fato é que a Volkswagen ainda não informou quando pretende lançar a nova Amarok Ultimate 2015 no mercado brasileiro.

Portanto, ela deverá ser lançada, como já foi dito anteriormente, apenas no mercado europeu, de início, com um preço que será o equivalente a R$ 126.000 (sem os impostos brasileiros).

Internamente, as mudanças não acompanharam o que foi feito na parte externa da nova Amarok Ultimate 2015, portanto, o que se viu foi poucas alterações, com praticamente tudo exatamente como era na versão anterior.

No entanto, algumas dessas poucas alterações indicam que a preocupação em fazer da Amarok Ultimate 2015 um sucesso entre os mais ricos é realmente uma obsessão, já que ela traz itens de conforto novos.

Um deles é o sistema de aquecimento dos bancos dianteiros, além do acabamento, que agora tem a opção Alcantara em dois tons, além de trazer tapetes especiais para completar o conjunto.



Além disso, essa picape top de linha traz também alguns itens de tecnologia como o sistema de navegação de GPS integrado, além de apresentar câmera de ré e sistema de alarme de série.

Com isso, a Amarok Ultimate 2015 passa a ser uma das picapes mais bem equipadas do mercado europeu para o seu segmento mais requintado e voltado para o público de maior poder aquisitivo por lá.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

O piloto da NASCAR que salvou o Corvette




Um monte de gente gosta de carro, e, especialmente, uma grande quantidade de pessoas que gostam de Chevrolet, conhecer a estrutura básica da história. O Corvette começou como um espetáculo de carro durante o Motorama mostrado e apresentado pela General Motors e tornou a produção no barato. Caracol-vendas como dos originais sagrados - apenas 300 em 1953 - quase levaram para o carro ser descartado.  A história real é mais complicado e convincente. Trata-se de um Corvette início muito especial que previu seu futuro refazer como um verdadeiro carro esporte com motor V-8 de energia. O carro também está sendo amplamente demonstrado em algumas das mais prestigiadas exposições de carros do país.

  

 

É um Corvette 1953 com o número VIN E53F001211, tornando-se o exemplo 211th produzido naquele ano. Através da investigação, a equipe de tripulação Pro identificou-o como um carro que foi entregue ao Chevrolet Engenharia, onde foi reconstruída sob a direção de 1940 Indianapolis 500 vencedor Mauri Rose. O carro foi equipado com um 265-cu.in. pequeno-bloco V-8 equipada com dupla Carter carburadores de quatro cilindros, alimentando um três-velocidade transmissão manual e a retaguarda de um sedan V-8 Chevrolet de 1955 ou 1956. Lembre-se que toda a produção de 1953 Corvettes usou a Chama Azul em cima- válvula em linha reta e seis e Powerglide automática.



A seqüência exata do que aconteceu depois é um pouco escuro, Em algum momento, 211 foi reformado com um corpo 1955 e entregue a NASCAR. Há provas fotográficas de NASCAR fundador Big Bill France correndo na areia durante as provas de velocidade em Daytona Beach. Durante esses anos, a NASCAR tinha uma série de empreendimentos além de seu famoso Strictly Banco ou Grande divisão de stock car Nacional. Um deles era um circuito de curta duração chamado Scoda, que ficou para proprietários e condutores Association (em torno do mesmo tempo, NASCAR também tinha uma divisão Speedway para Indy tipo carros) Sports Car. Uma foto mostra notável 211 e um par de outras Chevrolet Engenharia Corvettes sendo em grade com um Jaguar XK no minúsculo Bowman-Gray Stadium, em Winston-Salem, Carolina do Norte, o pequeno oval quarto de milha que é mais longa estrada semanal da NASCAR. Jack Hawkins e Bobby Myers foram dois dos seus pilotos. Aparentemente, 211 em algum momento passou pelas mãos de Smokey Yunick antes de encontrar o seu caminho para o Canadá.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Volvo XC90 2015 chega cheio das novidades

A Volvo é uma indústria de automóveis sueca que foi criada no ano de 1927 por um economista e um engenheiro que se associaram e deram o nome à empresa que remete a “eu guio”. Embora esteja há muitos anos no mercado, o setor de produção e comercialização de veículos comerciais, de passeio e utilitários da empresa nunca foi muito amplo, já que seu maior potencial se dá principalmente por ser uma das maiores fabricantes de caminhões.

Entretanto, toda a força e a potência dos grandes modelos produzidos pela Volvo fizeram com que fosse ganhando nome e popularidade, além de que as inovações e as fusões que sofreu com outras empresas puderam impulsionar suas vendas e fazer com que progredisse na venda de automóveis comerciais, sendo uma das tops de linha por seus motores fortes e bem consolidados e pelas inovações tecnológicas e de conforto que propõe para seus clientes.



Sendo assim, o modelo SUV da marca denominado de XC90 é um dos mais vendidos e cobiçados. Para o modelo 2015, a empresa revela importantes mudanças e detalhes que tendem a surpreender qualquer apreciador de automóveis potentes e luxuosos.

A nova geração do Volvo XC90 receberá modificações internas e externas para proporcionar a melhor experiência e maior dirigibilidade ao condutor, além de ampliar a segurança e o conforto dos passageiros. O SUV esportivo passou por uma transformação de arquitetura completa, o que é chamado de Scalable Platform Architecture, fazendo com que chegue aos 4,9 metros de comprimento, ampliando o conforto dos passageiros, além de ser um pouco mais baixo e largo que a antiga versão.



Quanto a motorização será apresentado em opções de motores que atendem as mais diversificadas demandas do consumidor, podendo optar entre o modelo turbo, o de quatro cilindros e o híbrido. A potência do motor poderá chegar aos 304 cavalos, bem como será o modelo até então mais leve que já foi apresentado, por conta do uso do alumínio em sua estrutura.

Internamente as principais mudanças vêm com a eliminação quase completa dos botões do painel que foram integradas a uma tela sensível ao toque localizada no centro do console. A tecnologia head-up display disponibilizará algumas das informações mais importantes sobre o veículo na parte inferior do para-brisa, além da integração do sistema de controle de voz. No mais, oferece opções de acesso a internet e sistema CarPlay da Apple e utilização de GPS na nuvem.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Dodge Le Baron

A dúvida de senhores bem postos na sociedade ao comprar um carro de luxo, no fim dos anos 70, resumia-se a poucas opções: Ford Landau, Alfa Romeo 2300 e Dodge Le Baron. O trio retratava a fina flor da frota nacional, quando o assunto eram sedãs top, carrões para quem os quase 100000 reais em valores de hoje não pesavam no bolso.



Eram tempos de importações proibidas e postos de gasolina fechados depois das 20h. O Le Baron chegou com tanque com capacidade para 107 litros, uma autonomia de 630 quilômetros nas navegações noturnas naquelas épocas de obscurantismo econômico. Impulsionado por um V8 de 201 cavalos, o sedã fabricado pela Chrysler proporcionava conforto aos passageiros com bancos que pareciam espalhafatosos sofás de sala de estar. Ar-condicionado era um opcional quase obrigatório do modelo, que podia vir também com câmbio automático no lugar do manual de três marchas. Para o motorista havia ainda a ajuda da direção hidráulica nas manobras, item de série.

O Le Baron chegou numa fase em que a Chrysler enfrentava a dura realidade dos números. As vendas vinham despencando em alta velocidade. Para se ter uma idéia, o Dart, carro-chefe da linha, mergulhou dos 15000 carros vendidos em 1973 para apenas 535 unidades em 1977. Era de se esperar que não houvesse o menor entusiasmo - e muito menos disponibilidade - da fábrica em investir pesado nos produtos Dodge. Ainda assim, a linha 1979 trouxe duas novidades, o cupê Magnum e o sedã Le Baron. Com alterações estéticas e mecânicas (com destaque para o câmbio automático com sistema Lock-up, que tinha por objetivo reduzir o consumo de combustível), a safra proporcionou uma significativa recuperação de mercado: naquele ano eles ajudaram a quadruplicar as vendas, encalhadas no ano anterior na marca dos 1000 carros. Dentro do regime de contenção de custos, algumas mudanças foram feitas na raça. Isso explica o uso de fibra de vidro na dianteira para renovar a expressão dos Dodge. O recurso economizou novo ferramental, caso fossem produzidas com aço. O problema é que o pessoal de pintura não estava familiarizado com o tratamento do material. Resultado: a pintura sobre fibra começava a descascar com os carros ainda no pátio da fábrica, o que acabou atrasando a entrega dos novos veículos. Naquele 1979, 67% das ações da Chrysler do Brasil foram vendidas para a matriz da Volkswagen.

Mesmo tendo bons predicados, o Le Baron prescindia de refinamentos como ar-condicionado embutido no painel e vidros elétricos, detalhes já disponíveis em carros de segmento inferior. O acabamento do interior impressionava à primeira vista, mas não chegava a levar um 10 com louvor. Especialmente no último ano de produção, quando a antiga casimira do estofamento foi substituída por um veludo cotelê de qualidade inferior. Nesse quesito, o Chrysler ficava a quilômetros de distância do Ford Landau, mais discreto e com materiais de maior qualidade. O interior tinha opções em preto, caramelo ou azul e o teto de vinil acompanhava a cor interna.

As plaquetas de identificação dos Le Baron tiveram várias procedências: os primeiros saíram como tendo sido fabricados pela Chrysler Corporation; depois, já sob o controle VW, passaram a ter seu "RG" emitido pela Chrysler Motors; em 1981, a maioria dos carros saiu de fábrica com a identificação VW Caminhões. É esse o caso do carro de Rodrigo Moreno, que você vê nas fotos. É o segundo Dodge V8 do gerente comercial de 25 anos. Com câmbio manual de três marchas na coluna, o carro aproveita a força do motor e economiza trocas de marcha. Ao rodar, ouve-se apenas o som agradável do trabalho dos oito cilindros quando instados pela pressão no acelerador. A alimentação do motor de 5,2 litros é feita por dupla carburação.

Apesar da curta existência, o Le Baron deixou sua marca como carro de luxo, mas pagou o preço de ter chegado na fase terminal da Chrysler. Alexandre Badolato, estudioso da história dos Dodge brasileiros, afirma que um ano após o término de sua fabricação era possível comprar um Le Baron pelo preço de um Fusca zero-quilômetro. Ainda assim, nada menos que 11 Le Baron teriam sido faturados em 1984 (!). Foram produzidos por volta de 1000 carros.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

40 anos do VW Passat





A Volkswagen comemora 40 anos de história do Passat. Na Europa, o carro foi lançado em julho de 1973, com desenho assinado pelo renomado designer Giorgio Giugiaro e feito para agradar às famílias de classe média. Logo o modelo se tornou um sucesso de vendas, atingindo 2,5 milhões de unidades vendidas em sete anos de produção. Então vieram as gerações seguintes, sempre com cada vez mais sofisticação.

No mercado europeu, o Passat marcou época no início dos anos 90 por estrear inovações como o motor de seis cilindros VR6 (Volkswagen Research 6), um V6 com ângulo de apenas 15° entre as duas bancadas de três cilindros, o que o tornou bastante compacto. Também foi oferecido com motor 1.8 sobrealimentado por compressor com geometria variavel. (G-Lader).

Mas o modelo passou a ficar bem mais sofisticado do que o original a partir da quinta geração, quando o carro recebeu carroceria totalmente galvanizada e versões de quatro, cinco, seis e até oito cilindros. Tinha a mesma base do Audi A4. Na sexta e sétimas gerações, o carro continuou evoluindo, com os itens mais sofisticados disponíveis no Grupo Volkswagen. Nos 40 anos em que é produzido, o Passat já teve mais de 20 milhões de unidades vendidas no mundo.

Resumo da história do Passat no Brasil

Lançado em 1974, o Passat foi o primeiro carro da Volkswagen do Brasil equipado com motor refrigerado a água. Além disso, também foi pioneiro no uso de pneus radiais. Ficou conhecido pelo bom desempenho e economia de combustível, além de oferecer bom espaço.

Mas foi o lançamento da versão TS, com apelo esportivo, é que o carro ganhou mais prestígio. Entre outros itens, tinha volante de três raios, instrumentos extras no console central (voltímetro, manômetro de óleo e vacuometro), faixas decorativas na carroceria e um pouco mais de fôlego que as demais versões.

Na linha 1985, o Passat recebeu as principais mudanças no mercado brasileiro. Passou a ter para-choques envolventes de plástico, instrumentação com o mesmo padrão do Santana e comandos satélite (próximos do volante). Saiu de linha em 1989 como um dos melhores carros que a Volkswagen fez no País, com destaque para a versão GTS Pointer, cujo motor 1.8, movido a álcool chegava a 105 cv. Confira na galeria acima, fotos de todas as gerações do Passat.



1973 - O primeiro dos Passat, desenhado por Giugiaro, não foi vendido no Brasil. Tinha motor longitudinal refrigerado à água.






1974 - Primeira geração nacional, foi lançada com duas portas. Em 1975, chegou a versão esportiva TS, com faróis duplos.



Maior, a segunda geração tinha novas suspensões semi-independentes e podia vir com faróis de neblina retangulares



1996 - Na terceira geração, o modelo retornou ao Brasil. Tinha suspensão dianteira com quatro braços e airbags laterais



2005 - Em 2005 Passat se so sticou e se distinguia pela grade cromada e pelas linhas arredondadas. Estreou o câmbio DSG



2010 - Na prática, uma modernização da geração anterior, com muita eletrônica embarcada e motor mais potente



Na Europa, a station é mais vendida que o sedã. Aqui não vai tão bem.





Na China e nos EUA, nem mesmo é comercializada

O novo modelo será apresentado no fim de 2014 para começar a ser vendido no ano seguinte. Muda tudo com relação ao atual, da base mecânica ao design

domingo, 22 de junho de 2014

Feliz dia do Fusca


O Volkswagen Sedan, conhecido popularmente no Brasil como Fusca, existe há cerca de 60 anos, e desde sua invenção, o carrinho vem apaixonando pessoas em todos os cantos do mundo. O Fusca, Beetle, Bug, Escarabajo, Coccinelle – entre tantos outros nomes – teve sua origem na Alemanha nazista de Adolf Hitler, que desejava que todos os alemães possuíssem um veículo que pudesse transportar quatro pessoas e sua bagagem, que alcançasse uma velocidade contínua de 100 quilômetros por hora e que fosse acessível ao bolso do povo. Era o início de um desenvolvimento social e industrial.

Foi então que o governo alemão contatou o engenheiro Ferdinand Porsche, que também sonhava com um veículo que fosse acessível à massa. Porsche teve bastante liberdade para construir os protótipos. Seu projeto teve origem no início da década de 1930 e foi desenvolvido pelo engenheiro em sua própria garagem, em Stuttgart, na Alemanha, onde ainda hoje é a sede da Porsche. A proposta inicial previa motor de apenas dois cilindros, refrigerado a ar, que acabou não aprovado. Optou-se então pelo motor traseiro de quatro cilindros, contraposto dois a dois (chamado de boxer), também refrigerado a ar. A resistente suspensão, por barras de torção, reforçava a idéia de criar um carro econômico, resistente, barato e popular.

O Fusca ficou pronto e disponível para testes somente em 1935, ainda de forma artesanal. Somente em maio de 1938 foi aprovada a construção de uma fábrica em Fallersleben região entre o rio Reno e o mar Báltico –, onde iniciaria, finalmente, a produção do carrinho. O modelo inicial era muito simples, sem janela ou luzes traseiras e com portas que abriam ao contrário do modelo dos carros atuais. Mas com o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, o carro não chega a ser fabricado e a nova fábrica estréia produzindo veículos militares, com destaque para o Kubelwagen (tipo de camburão, que teve 55 mil unidades produzidas) e para os Schwimmwagen (carro anfíbio, com 15 mil unidades). A produção de veículos de guerra chegou a 100 mil unidades.

No final da guerra, em 1944, a fábrica em Fallersleben ficou quase completamente destruída pelos bombardeios. Neste momento, o major inglês Ivan Hirst retomou a produção dos Fuscas, os primeiros do período pós-guerra. O carro retomou seu propósito desenvolvimentista, sendo utilizado para serviços essenciais como atendimento médico. Mas o fusquinha não recebia muita confiança dos ingleses, franceses, soviéticos e norte-americanos, que não acreditavam no projeto. Sem outra alternativa, o governo alemão retomou o controle da fábrica com o nome de Heinz Nordhoff no comando.

Nordhoff desenvolveu muitas mudanças no projeto do carro para que o Fusca se tornasse um automóvel com ares de grande produção. Logo depois, em 1945, já eram fabricadas 25 mil unidades anuais. Em 1948, o primeiro modelo conversível. Assim, o Fusca contribuiu com o desenvolvimento da Alemanha pós-guerra, já que a fábrica da Volkswagen auxiliou na recuperação econômica do país, tornando os alemães os maiores exportadores de veículos da época.

A Holanda foi o primeiro país a se apaixonar pelo Fusca, onde o carro ficou ainda mais popular. As primeiras exportações para os Estados Unidos ocorreram em 1949, mas o veículo só fez sucesso em terras americanas em meados dos anos 1950. Em 1953, várias melhorias foram adaptadas ao veículo como diminuição do ruído do motor, aperfeiçoamento nos freios e quebra-vento. No dia 23 de março de 1953, a Volkswagen inaugurou sua primeira filial no Brasil.

Em 1954, a produção do Fusca chega a 200 mil unidades, sendo 6 mil só para os Estados Unidos. A confecção do Fusca é ampliada também com a inauguração de uma fábrica na Austrália. Em 1956, os EUA já compravam 50 mil Fusquinhas, mas foi em 1956, com ocorreu uma explosão de interesse dos americanos, quando a fila de espera para conseguir um Fusca chegava a cerca de 6 meses. A partir daí, as vendas do carrinho, apelidado de Beetle pelos americanos, passou a crescer cada vez mais.

Ao longo destes 60 anos de vida, o fusca tradicional teve muitas alterações, mas manteve o mesmo visual básico. Do pequeno motor até o atual, sua mecânica passou por inúmeras modificações, mas o seu conceito básico permaneceu o mesmo. O Fusca – ou Volkswagen Sedan – foi o primeiro modelo fabricado pela companhia alemã Volkswagen e foi o carro mais vendido no mundo, ultrapassando, em 1972, o recorde do Ford T, outro fenômeno. O último modelo do Fusca foi produzido no México em 2003.

Veja algumas fotos dessa belíssima lenda: