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sábado, 26 de setembro de 2015

1934 FORD HOT HOD PREPARADO PARA SUBIDAS DE MONTANHA

Ford Hot Rod

Não há muitos veículos mais profundamente do que o americano '34 Ford Hot Rod. Este é, talvez, um pouco mais icônico do que a maioria, foi construído em 1957 especificamente para corridas de subida de montanha por ninguém menos que o herdeiro da fortuna da família du Pont Alexis 'Lex' du Pont - um piloto de corridas ávido que viu êxitos significativos durante os seus anos ativos no esporte.

Primeiros anos de Lex foram gastos corrida leve Coopers, muitas vezes equipados com motores de motocicleta Norton. Ele colocou 2 na SCCA Campeonato Nacional de 1954 e dividiu o título com Rowland Keith em 1956, Lex também realizou o recorde de volta em torno de Lime Rock por alguns anos e tomou uma série de 1º, 2º e 3º lugar termina às faixas em todo o EUA todo os anos 1950 e início dos anos 1960.

du Pont construiu este '34 Ford a partir de um chassis original, ele acrescentou um 221 polegada cúbica Flathead V8 e um manual de 3 velocidades. A fim de melhorar ainda mais o desempenho, ele em seguida, um supercharger Scot alimentado por duplos Stromberg 97 carburadores, e criou escape cabeçalhos personalizados que saída para baixo de cada lado do veículo.

Dentro da cabine Lex decidiu posicionar os instrumentos de sobrecarga, em vez de sobre o traço, este é provavelmente devido à sua experiência em aviação, mas o line-of-sight colocação instrumento faz muito sentido - especialmente para corridas de subida de montanha.

Tal como acontece com todo o controle de temperatura Flathead V8 é primordial, o motor tem a sua admissão e de escape de um lado de dentro do "V" e os gases de escape têm que passar entre os cilindros para alcançar os assoalhos. Isso tende a causar problemas de superaquecimento , especialmente em aplicações de automobilismo - medidores de temperatura tão individuais para cada cabeça e um grande radiador aftermarket foram uma boa maneira de compensar um motor potencialmente apreendidos.

Esta é uma das poucas varas quentes que foram construídas no período e foram documentados SCCA história de corrida, a maioria dos carros que competiram na era acabaram empilhados em um ferro-velho, após acidentes ou grandes falhas mecânicas. Esta história documentada aliado ao fato de que ele foi construído e correu por Lex du Pont é provavelmente vai levar a alguma licitação aquecida quando se trata-se de venda na Bonhams Preservar o leilão Automobile no dia 5 de Outubro de 2015. É o valor estimado é de atualmente listado como entre US $ 20.000 e US $ 30.000 USD, no entanto, nesse tipo de preço que eu sei dezenas de pessoas que iria comprá-lo sem vislumbre de hesitação.

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terça-feira, 22 de setembro de 2015

Ford Fiesta 1980






Explique isso: um Ford Fiesta 1980 para a venda em Hemmings.com parecendo tão limpa como o dia em que saiu do showroom. podemos aceitar a afirmação do vendedor que o carro passou a maior parte de seus anos no Novo México, não tem que muitas milhas sobre ele, e foi ligeiramente remodelado. Desde a descrição do vendedor:

Absolutamente sem ferrugem. Carro passou quase toda de sua vida no Novo México. 60.800 milhas reais. Teve um repaint (cor original). Acredite o interior foi restaurado O vinil é muito flexível para ser 35 anos de idade. Tapete é original. Tudo funciona. Sem rádio. Não acho que ele nunca teve um. Engine é stong. Sem vazamentos de petróleo. Cilindro de freio do lado do passageiro da frente se infiltra alguns. Muito carro, muito bom.

Fotos foram tiradas pelo revendedor de quem eu comprei o carro (cerca de 2 anos). Carro é praticamente o mesmo agora como nas fotos, com exceção de algumas pequenas coisas que eu fiz como substituiu a luz do teto, substituiu os struts traseira hatch, pintado as tampas da área de carga, etc.










sábado, 19 de setembro de 2015

Conhecido como Chevrolet Brasil







Enquanto a General Motors americana comemorava em grande forma seu jubileu de ouro em 1958, no Brasil a fabricação de veículos leves Chevrolet engatava a primeira marcha. Naquele ano saiu da linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul, em São Paulo, o modelo 3100, que ficou conhecido como Chevrolet Brasil. Era uma picape para cargas leves, chamada de "Expresso de Aço" nos anúncios, e que trazia na frente do capô e nas laterais a gravatinha da marca Chevrolet emoldurando o mapa do Brasil. Ela era apresentada como um "verdadeiro caminhão-leve!" e tinha como grande trunfo o tradicional motor de seis cilindros em linha. Seu bom condicionamento físico, que possibilitava marcha lenta entre 450 e 500 rotações por minuto, era, segundo o fabricante, uma das razões de sua longevidade.

De fato, o "novo" (está certo, ele trazia alguns aperfeiçoamentos) motor de 136 cavalos, ainda importado, já era, em sua essência, velho conhecido dos brasileiros e gozava de grande confiança por parte dos consumidores, com fama feita nos Chevrolet importados e nos caminhões. Com a inauguração da unidade de motores em São José dos Campos (SP), no final do mesmo ano, o utilitário passou a ser tracionado por um coração brasileiro, o que aumentou seu índice de nacionalização e sua potência, que chegou aos 142 cavalos.

Em pouco tempo a família peso leve aumentou. Para fazer companhia à picape foram lançadas mais três versões sobre o mesmo chassi. A Alvorada, uma das precursoras da moda da cabine dupla - junto com a Ford F100, no início dos anos 60 -, acomodava seis passageiros e era dotada de caçamba. Outra versão, a Amazona, que hoje seria classificada como utilitário esportivo, seria a tataravó da Blazer. E foi a brasileira que inaugurou a vocação policial da família: desde seu lançamento a Amazona já estava escalada para patrulhamento nas ruas, em companhia do Corisco, o terceiro modelo. Esse era a versão furgão, que fez carreira no serviço público dando carona para elementos suspeitos e à margem da lei no camburão.

Quem imagina que dirigir a picape Chevrolet Brasil seja um trabalho pesado engana-se. Mesmo sem assistência hidráulica, o carro é fácil de manobrar e tem volante leve. Está certo que a direção exige várias voltas. São cinco, de batente a batente. No entanto, a adaptação é tranqüila. O câmbio, de três marchas e alavanca na coluna da direção, é fácil de acionar. Ainda assim, mesmo com o bom torque e a elasticidade do motor, não é demais compensar a longa distância entre a primeira e a segunda marcha com uma força no acelerador para não deixar a rotação cair em excesso, especialmente nas subidas.

Ela está longe de ser desconfortável. Sua suspensão até que é camarada e o banco contribui para dar a impressão de maciez ao rodar. Forrado de plástico, ele combina com o estilo simples do carro, apesar de, na época, o assento ter sido descrito como luxuoso pela fábrica.

Na edição de maio de 1963, QUATRO RODAS fez um teste com a Amazona e registrou um comprometimento da estabilidade nas frenagens mais bruscas. No entanto elogiou a "Tração Positiva", um opcional que possibilitava mais tração na roda de maior aderência. Sua velocidade máxima foi de 135 km/h e fez de 0 a 100 km/h em 21 segundos. O consumo urbano ficou em torno de 5,1 km/l e na estrada, a uma média de 70 km/h, fez a marca de 6,4 km/l. Não foram poupadas a borracha do pára-brisa dianteiro, que permitiu infiltração de água, e a qualidade da pintura, que se mostrou pouco resistente ao "bombardeamento de partículas lançadas pelas rodas dianteiras".

A linha Brasil mudou no final de 1962: a principal novidade eram os quatro faróis, que davam aspecto levemente mais atual ao já ultrapassado desenho dos utilitários. Mas a reestilização durou pouco, pois já em 1964 a linha C-14, uma novidade completa, chegou para render a velha guarda. O mais famoso exemplar dessa série foi o modelo C-1416, que logo ganhou o nome Veraneio, a filha da Amazona.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Motor Quatro Tempos - Funcionamento


Nesta matéria falaremos sobre os quatro tempos de um motor de combustão interna.

Para entendermos como funcionam os quatro tempos do motor primeiramente precisamos entender como funciona um motor de combustão interna.

O principio básico de um motor a combustão interna é colocar uma pequena quantidade de combustível (gasolina, álcool, diesel etc.) e queimá-lo, gerando uma quantidade enorme de energia em forma de calor e de gases em violenta expansão. Ao se criar um ciclo que permita controlar e disparar essas explosões milhares de vezes pode-se utilizar essa energia para movimentar um eixo e uma roda.

Trata-se de uma máquina termodinâmica que transforma calor em movimento, chamada motor.

Simplificando, o motor suga uma quantidade de mistura ar/combustível e a comprime com o pistão dentro do cilindro, depois dispara uma faísca no momento exato, incendiando a mistura, a queima do combustível nessas condições causa um aumento de temperatura e pressão. Essa energia empurra os pistões que através das bielas fazem girar o virabrequim, ao final os gases queimados são expelidos pelo escapamento e o ciclo recomeça. O controle dos tempos é feito através do comando de válvulas e de ignição.

O quatro tempos de um motor são:
- Admissão
- Compressão
- Combustão
- Escape

1° Tempo - Admissão.
O pistão começa no PMS (Ponto Morto Superior). A válvula de admissão abre e o pistão desce para o PMI (Ponto Morto Inferior), sugando a mistura ar/combustível devido ao aumento do volume do cilindro e conseqüentemente queda de pressão em seu interior, ao final a válvula de admissão é fechada.



2° Tempo - Compressão.
A válvula de admissão fecha, e o pistão sobe do PMI (Ponto Morto Inferior) de volta ao PMS (Ponto Morto Superior), comprimindo a mistura e aumentando a sua eficiência para a combustão. As válvulas de admissão e escape estão fechadas.



3° Tempo - Combustão.
As válvulas de admissão e escape continuam fechadas. No momento certo, o sistema de ignição envia eletricidade à vela de ignição, que dispara uma faísca. A mistura ar/combustível se incendeia, esquentando e expandindo seu volume, empurrando violentamente o pistão para baixo. Este é o único tempo que gera força, todos os outros são como parasitas, necessários para que o motor complete o ciclo. No final desse tempo, a válvula de escape abre.



4° Tempo - Escape.
Quando o pistão passa pelo PMI (Ponto Morto Inferior), a válvula de escape abre e o pistão sobe, empurrando os gases queimados para fora do ciclo. A válvula de admissão está fechada. Depois dessa "limpeza", o cilindro pode então ser novamente preenchido com mistura nova, recomeçando o ciclo.

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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Os ladrões de banco que escreveram cartas de agradecimento ao fabricante de seus carros de fuga




Já não se faz nem criminosos como antigamente. Dá pra imaginar um ladrão de bancos mandando uma carta à Ford elogiando seus carros? Pois foi exatamente o que John Dillinger e Clyde Barrow fizeram há mais de 80 anos, quando escreveram, cada um ao seu jeito, cartas a Henry Ford.

O primeiro deles foi Clyde Barrow. Você talvez não esteja associando o nome ao criminoso, mas ele formava dupla com sua namorada Bonnie Parker, e ambos ficaram mais conhecidos como Bonnie & Clyde. Juntos de sua gangue, o casal ganhou destaque por sua onda de crimes que aterrorizou a região central dos EUA.

A principal atividade da Barrow Gang era roubar lojas e bancos, e obviamente eles precisavam de algo possante para fugir das autoridades. A julgar pelo período de atuação da gangue, Clyde sabia escolher seus carros: eram sempre os modelos V8 da Ford, quase sempre o Model 18, equipado com o novo motor flathead 3.6 de 66 cv (aquele que impulsionaria os hot rods duas décadas depois).

Segundo a lenda, Clyde sentia tanta confiança nos carros da Ford, e gostava tanto deles, que teria escrito uma carta de agradecimento a Henry Ford, elogiando seus produtos. O conteúdo da suposta carta é o seguinte:


Tulsa Oklahoma

10 de abril

Sr. Henry Ford

Detroit, Michigan

Prezado senhor:

Enquanto ainda tiver fôlego em meus pulmões direi que belo carro você faz. Sempre dirijo Fords quando preciso fugir de alguém. Com a velocidade e a confiabilidade do Ford, acabo com todos os outros carros, e mesmo que meu trabalho não seja estritamente legal, não é demais dizer que grande carro é esse seu V8.

Cordialmente

Clyde Champion Barrow


Quarenta e três dias depois de escrever a carta, em 23 de maio de 1934, Bonnie e Clyde foram emboscados pela polícia, que disparou uma rajada de balas contra o Ford Modelo 40 (a versão mais potente, com 86 cv) no qual fugiam.



O casal morreu a bordo de um dos carros que tantas vezes lhes garantiu a liberdade impune. A carta está exposta no Ford Museum, mas sua autenticidade é questionada desde sempre.

Uma semana antes da morte de Bonnie e Clyde, no dia 16 de maio de 1934, um outro famoso ladrão escrevera uma carta de agradecimento a Henry Ford. Seu nome era John Dillinger, e se você já assistiu ao filme “Inimigos Públicos” (Public enemies – 2009), com Johnny Depp e Christian Bale, já conheceu bem sua história. Se ainda não viu, Dillinger era um gângster ladrão de bancos que também sempre usava os V8 Ford (em sua maioria os cupês e sedãs do Modelo B) para garantir a fuga dos tiras.

Ele acabou preso após um roubo a banco em janeiro de 1934 e foi levado à prisão de Crown Point, sob a custódia da xerife Lilian Holley. A xerife se orgulhava da alta segurança de sua prisão, dizendo que ela era “inviolável”.

Pois bem, esse orgulho da xerife Holley começou a desmoronar em 3 de maio de 1934. John Dillinger esculpiu uma arma de madeira usando uma lâmina de barbear e o pedaço de uma prateleira e rendeu um dos funcionários da prisão. Como se não bastasse, ele ainda roubou o Ford V8 da juíza para completar a fuga.



Dillinger se reuniu ao seu bando e seguiu pelo meio-oeste americano uma onda de crimes por Winsconsin e Minnesota, com direito a tiroteios com os policiais. Tudo a bordo do V8 da juíza, que teria jurado matar Dillinger com sua própria pistola, caso o encontrasse novamente.

No dia 6 de maio, após sua fuga, John Dillinger decidiu agradecer Henry Ford por ter feito aquele belo Modelo B V8. Em Minneapolis, Minnesota, ele escreveu o seguinte:

Prezado sr. Ford

Quero lhe agradecer por ter feito o Ford V8 assim tão rápido e robusto, ou eu não teria conseguido me livrar dos tiras naquele episódio em Winsconsin e Minnesota.

Espero um dia poder agradecê-lo pessoalmente

John Dillinger

A carta de Dillinger ficou escondida durante 75 anos, e foi encontrada em cópia pelo pessoal do Jalopnik US nos arquivos da pasta de Henry Ford no FBI pela lei americana de acesso à informação. Os caras entraram em contato com a Ford, que não conhecia a existência da carta, mas pesquisou seus arquivos históricos e confirmou que ela foi realmente recebida por Ford em 1934.







Dillinger também morreu em 1934, no dia 22 de julho — 78 dias depois de escrever sua carta. Ele foi emboscado pela polícia em um cinema com a ajuda de uma amiga de sua namorada que estava com problemas de imigração da Romênia. Por isso ela fez um acordo com o FBI para entregar Dillinger. Ao sair do cinema, Dillinger foi baleado três vezes pela polícia e morreu no local com um dos tiros acertando seu coração. A moça, Anna Cumpanas, acabou deportada dois anos depois.