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sábado, 26 de janeiro de 2013

O Primeiro Chevrolet Impala 1967 Kustomizado





Na caça por histórias interessantes, fotos raras ou aquele modelo que desconhecido da grande parte do público, vejo diariamente centenas de fotos por dia. Com um tempo, você começa a formar uma espécie de banco de dados na sua cabeça e começa a identificar modelos que mais chamam sua atenção. Foi assim que conheci o Charger e também foi o caso deste Chevrolet Impala 1967, o qual, já havia visto mais de uma vez no Tumblr, mas foi só muito recentemente que pude descobrir mais sobre sua história.





A foto deste belo Impala identificado como sendo o lendário carro de um senhor chamado Howard Gribble,  contando a história do carro, o que, pra minha surpresa, deve ter sido o primeiro Chevy Impala 1967 “Kustom” de que se tem notícia.



“Comprei o carro novo em abril de 1967. Depois de 3 meses, já instalado suspensão hidráulico e instalado as rodas cromadas. Um ou dois meses depois, os frisos e as maçanetas foram removidos e o carro foi pintado numa cor fúcsia brilhante. Mais tarde, os painéis de renda foram adicionados e o esboço com pinstriping foi feito pelo meu amigo Walt Prey”, conta Gribble. O carro passou a chamar muita atenção e sua primeira exposição foi no centro de convenções Palladium, em Hollywood, Los Angeles.






O carro ainda viria a participar de exposições em Long Beach e na arena de esportes de Los Angeles. “O carro nunca apareceu em nenhuma revista, porque não faziam muitos artigos sobre lowrider e/ou carros personalizados na época”. A relação de Howard foi curta, um ano mais tarde, Gribble vendeu o Impala e comprou um Buick Riviera 1966, que também, foi personalizado.



Ainda assim, mesmo quase meio século depois, aquele Impala 1967 desperta a curiosidade de qualquer um

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Carro que funciona com vento

Tang Zhenping, um fazendeiro chinês de 55 anos, criou um carro elétrico simples que pode usar a força do vento para recarregar suas baterias. Segundo o inventor, o veículo, que foi construído com apenas US$ 1.600 (cerca de R$ 3 mil), tem um alcance de até 138 km e pode atingir uma velocidade máxima de 140 km/h.



O carro aproveita o deslocamento de ar que passa pelo grande ventilador, situado na parte dianteira do veículo. A cada giro, energia elétrica é gerada em um dínamo comum e utilizada para alimentar a bateria. Com isso, quanto mais resistência do ar o carro enfrentar, mais o ventilador tende a girar e mais energia é gerada.

O problema, no entanto, é que quanto mais resistência do ar o carro precisar vencer, mais energia será necessária ao motor. Essa equação é difícil de equilibrar e explica por que um carro pequeno e leve tem um alcance de apenas 138 km, mesmo sendo capaz de atingir velocidades de até 140 km/h.

O fazendeiro chinês levou três meses para concluir o protótipo. O veículo não é o primeiro carro a usar a força do vento como princípio para o movimento.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Camaro Type LT: uma confortável volta ao passado


Lançado em 1967 o Camaro se tornou o maior rival do Mustang. A partir daquele momento, passaram a existir uns apaixonados pelo Ford e outros pelo modelo da Chevrolet. Essa rivalidade foi muito bem explorada pelas marcas em comerciais e panfletos publicitários.

A década de 70 começou com uma idéia de crescimento, mas a crise mundial do petróleo em 1973 botou fim aos aclamados muscle carse seus motores enormes, com dezenas de polegadas cúbicas e cavalaria pesada. A idéia de consumo de combustível nunca mais foi a mesma depois disso.
Cada um dos grandes rivais seguiu por um lado. A Ford resolveu encolher seu pony car e transformá-lo em um potro de quatro cilindros, enquanto que a Chevrolet não abriu mão dos V8, mas estrangulou a potência dos motores de forma singular, fechando a porteira para reduzir o consumo.
Assim chegamos a 1974. Em setembro do ano anterior o Type LT desembarcou nas lojas. Custando por volta de US$ 3.300 oferecia ao comprador poucas opções no quesito motorização, começando com um bloco de seis cilindros em linha. Por outro lado, o catálogo de opcionais compensava essa deficiência.






A versão trazia muitas novidades, especialmente em relação à segurança. Os pára-choques de alumínio com sistema de absorção de impactos são uma delas. Os freios a disco dianteiros também vinham de série nesse ano.

Particularmente sempre gostei dessa geração. Ele tem personalidade e não deixa de lado o estilo que o consagrou. Diz a lenda que o apresentador Sílvio Santos teve um exemplar, branco com interior verde se não me engano. Muita gente teria pintando carros idênticos a esse durante a década de 80, anunciados na hora de vender como pertencentes ao homem do baú.

Lendas à parte, esse carro da matéria tem uma história interessante. Ele traz no pára-brisa o selo do navio que o trouxe ao Brasil. O proprietário atual, quarto dono, precisou apenas dar uma mão de tinta na carroceria. Essa tonalidade chamada Bright Green é diferente dos marrons que geralmente são vistos em eventos.


O clássico seguiu rodando até o XVI Encontro Paulista, em Águas de Lindóia, e lá foi premiado. O interior monocromático é outro destaque, bem como o console no teto, que traz toca-fitas e equalizador formando uma só peça. Também é um opcional difícil de ser visto por aí.

Os cintos de segurança, por sua vez, trazem um sistema retrátil e muito parecido com os carros atuais. Mas divertido mesmo foi dar a partida no 350 V8 e sair para um passeio rápido. O bloco de 5,7 litros tem quadrijet e aproximadamente 245 cv. Nada mal.
a combinação de V8 com a transmissão automática dos carros norte-americanos dessa época é imbatível. Pelo menos se você busca comodidade. Basta pressionar de leve o pedal para que o carro saia “velejando” pela rua (esse parece ser um bom termo para definir a sensação).

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Lamborghini Murcielago pintada de ‘oncinha’ no Salão de Tóquio



Lamborghini Tuning
Esta Lamborghini Murcielago pintada de “oncinha”, com carroceria dourada repleta de pintas que lembram a pele do felino selvagem, é a típica carreta customizada para ‘peruas’ endinheiradas.

Talvez por causa disto também seja um dos destaques do Salão do Automóvel de Tóquio, mostra que reúne cerca de 800 veículos “tunados” no Japão.

Considerado um dos maiores eventos de carros modificados do mundo, terá a presença de 452 empresas japonesas e estrangeiras, com produtos e modelos pra lá de chamativos.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Louis Chevrolet




Um dos sobrenomes mais conhecidos do planeta é uma marca de um carro muito respeitável. Este nome é Chevrolet e veio de um suíço chamado Louis. Ele nasceu em Chaux-de-Fonds, mas pouco depois seus pais mudaram para a região da cadeia de montanhas de Jura de onde eram originários, na França bem perto da fronteira com a Alemanha e a Suíça.

Desde a adolescência já se interessava pela mecânica e já era muito veloz em duas rodas. Suas mãos e pés eram muito hábeis em uma bicicleta. Este jovem que nasceu em 1878 teve a sorte de ser abordado, aos dezoito anos, por um americano chamado William Kissam Vanderbilt radicado na França e amante de automóveis e da bela mecânica. Seu carro estava com problemas e Louis se ofereceu para consertar. Com sucesso William aconselhou Louis de tentar a vida no progressista Estados Unidos da América. Foi, fez uma breve estada no Canadá e depois rumou para Detroit que se originou do FortePontchartrain que foi fundada pelo francês Antoine de Lamothe-Cadillac que deu seu nome também á um automóvel de alto quilate nos Estados Unidos.

Louis logo começou nas competições pilotando monopostos da marca Fiat e depois ele mesmo aperfeiçoou carros da marca Buick.
Em 1909 conheceu o dono da marca Buick o astuto empresário William Durant. Dois anos depois ambos fundaram a Chevrolet Motor Company of Michigan. Neste ano, junto com o engenheiro francês Étienne Blanche lançam o primeiro sucesso da marca: O Chevrolet Classic Six com motor de seis cilindros em linha e 4.950 cm³ de cilindrada. Este tórpedo tinha velocidade final de 105 km/h assaz considerável para a época.
Louis visava a qualidade e o senhor Durant a quantidade. Os atritos começaram e para piorar o concorrente Ford reagia muito bem.
Louis partiu em viagem para e Europa e na sua ausência Durant modificou muito a linha de produção, aumentado o número de veículos produzidos e diminuindo a qualidade. De volta ao continente americano a sociedade foi dissolvida, o nome Chevrolet foi cedido e este homem inclusive renunciou a fortuna. Voltou a se dedicar às competições, mas por pouco tempo. Devido à problemas de saúde e necessidade financeira voltou a trabalhar na Chevolet. Faleceu em 1941 com 62 anos de idade e infelizmente não viu vários sucessos com seu nome. Seu nome sempre é promunciado com sotaques diferentes nos quatro cantos do mundo. Difícil alguém não ter estado à bordo de um Chevrolet.




O Classic Six de 1911




























Na década de 50 a General Motors já reunia as marcas Cadillac, Chevrolet, Buick, Oldsmobile, GMC e Pontiac nos Estados Unidos. Na Europa tinha a Opel na Alemanha e a Vauxhall na Inglaterra. Na Austrália a Holden se distinguia e a Chevrolet na Argentina e no Brasil.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

AS PLACAS DOS VEÍCULOS e seus significados

A placa do carro nasce e morre com ele, ela é a sua identidade. Quando o motorista muda ou o carro é vendido para alguém de outro estado, a combinação de letras continua com o veículo, o que muda é a tarjeta com o nome do estado/UF. Cada estado tem uma série inicial e outra final. Sabendo de onde o carro vem, será mais fácil verificar sua procedência e descobrir possíveis impedimentos que o automóvel possa ter.

Veja ao abaixo as séries das placas de cada estado.

ESTADO
SÉRIE INICIAL
SÉRIE FINAL
Paraná
AAA
BEZ
São Paulo
BFA
GKI
Minas Gerais
GKJ
HOK
Maranhão
HOL
HQE
Mato Grosso do Sul
HQF
HTW
Ceará
HTX
HZA
Sergipe
HZB
IAP
Rio Grande do Sul
IAQ
JDO
Distrito Federal
JDP
JKR
Bahia
JKS
JSZ
Pará
JTA
JWE
Amazonas
JWF
JXY
Mato Grosso
JXZ
KAU
Goiás
KAV
KFC
Pernambuco
KFD
KME
Rio de Janeiro
KMF
LVE
Piauí
LVF
LWQ
Santa Catarina
LWR
MMM
Paraíba
MMN
MOW
Espírito Santo
MOX
MTZ
Alagoas
MUA
MVK
Tocantins
MVL
MXG
Rio Grande do Norte
MXH
MZM
Acre
MZN
NAG
Roraima
NAH
NBA
Rondônia
NBB
NEH
Amapá
NEI
NFB

Enquanto os números identificam o carro, as cores dizem que finalidade ele tem.
ALUGUEL

Táxis, ônibus e caminhões recebem as placas vermelhas, com caracteres alfanuméricos em branco.
EXPERIÊNCIA

Os carros que estão em reparo nas concessionárias ou oficinas e que precisam ser testados na rua levam a placa verde.
PARTICULAR

A mais comum, aquela que todo proprietário de carros tem em seu automóvel. O fundo desse tipo de placa é cinza e os caracteres alfanuméricos em preto.
PLACAS ESPECIAIS

Usadas pelos consulados, nas cores azul e branca. Elas levam as letras CC, que indicam Corpo Consular. São dois modelos, a do cônsul de carreira, que tem o fundo azul e os caracteres em branco e a do cônsul honorário(foto). Essa placa é igual a comum, porém é adicionada uma chapa ovalada em azul com as letras CC, em branco.
BRONZE

Utilizadas em carros oficiais de prefeitos, presidentes de câmaras, presidente da assembléia, presidente de tribunais...O fundo é preto e os caracteres alfanuméricos dourados. A placa contém o brasão da república.
OFICIAL

Usada nos carros de propriedade do estado, união ou município. No caso de ser estado, ela leva somente o nome do estado; o da união, somente o nome do país. O fundo é branco com parte alfanumérica em preto.
APRENDIZAGEM

Essa é a placa obrigatória em carros de auto-escola e identificam que o motorista está em treinamento. O fundo é branco e letras e números vermelhos.
COLEÇÃO

Carros com mais de 30 anos de fabricação e um percentual de originalidade levam a placa preta, designando carros que pertencem a coleção. O fundo é preto e as letras utilizam a cor cinza.
FABRICANTE

Carros das montadoras que ainda estão em fase de testes para ver seu desempenho rodam com a placa azul.

O bom e velho fusca