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domingo, 29 de setembro de 2013

Lendários: Cadillac inspira customização especial em Harley-Davidson





Um clássico do mundo das quatros rodas inspirou uma edição customizada especial de um ícone do mundo das motocicletas. Em em tributo ao luxuoso Cadillac, o grupo brasileiro Phoenix criou a linha especial Cadillac Tribute para Harley-Davidson Sportster.


O Cadillac, ano 1972, serviu de inspiração para a customização da Harley-Davidson modelo Sportster 883R ano 2007. No trabalho, a empresa destaca os traços clássicos, pintura especial, o símbolo da Cadillac na carenagem e banco de couro também com o símbolo da marca de luxo.


O Tributo faz menção a marca Cadillac fundada em 1902 por Henry M. Leland. Referência entre as fabricantes do segmento de luxo no mundo inteiro, a Cadillac é sinônimo de alto padrão de luxo. A edição é resultado do trabalho em conjunto da Phoenix Studio, fábrica de restauração de carros clássicos e antigos, e pela Phoenix Motorcycles, oficina de customização de motocicletas premium, ambas localizadas em Tarumã, Paraná.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Fiat pode comprar parte da GM e assumir controle total da VM Motori





A Fiat está planejando ampliar sua participação na empresa de motores VM Motori para assumir o controle total da companhia nos próximos meses. A expectativa da gigante italiana, que já detém 50% da fabricante, é adquirir a outra metade da General Motors, que inclusive já demonstrou interesse em vender sua parte. A VM Motori tem sede na Itália e é uma das principais produtoras de blocos a diesel da Europa.



A Fiat não revelou os valores da negociação, mas afirmou que espera concluir a transação até o fim deste ano. A VM Motori fornece motores para os modelos Grand Cherokee, Wrangler, RAM 1500, Lancia Thema, entre outros. O lançamento mais recente da marca é o bloco 3.0 V6 de 190 ou 241 cv de potência que está presente no Brasil no Jeep Grand Cherokee Diesel.

domingo, 22 de setembro de 2013

1949 Ford F-1





Apesar da crescente demanda por eles nos últimos anos, captadores ainda representam um dos segmentos mais acessíveis do hobby (por enquanto, pelo menos). Este 1949 Ford F-1 Captura para venda em Hemmings.com já teria visto apenas quatro proprietários e 80.000 milhas desde que saiu da linha de montagem. O caminhão vem com 239 cu.in da Ford. Flathead V-8 motor e uma transmissão de três velocidades, e parece que alguma documentação da história do caminhão está incluído na venda também. Apesar de sua condição não é especificado, o caminhão parece ser um driver de som, ou possível candidato para a restauração. Da descrição do vendedor:

1949 Ford F1 picape com 239 Flathead V-8 3 Velocidade. 
 O segundo proprietário era um professor de auto loja, e ao longo de muitos anos, ele e seus alunos trabalharam na restauração deste F1.Logo depois que foi concluída a professora loja de auto, infelizmente, passou por um divórcio e foi forçado a vender sua caminhonete precioso, que ele tinha passado tanto tempo e esforço em.
 O terceiro proprietário era um médico, que possuía este F1 por 15 anos. Quando ele comprou este veículo a partir do segundo proprietário, ele estava vivendo em Roma, NY. Após 3 anos de dirigi-lo no fim de semana e como ele mudou sua prática de Boston. O caminhão permaneceu em NY dentro de sua garagem mais sobre cepos, para que eles pudessem iniciá-lo e executá-lo regularmente. Depois de possuí-lo por 15 anos, mas não ser capaz de desfrutar de condução, ele decidiu vender o Ford F1.





domingo, 15 de setembro de 2013

As rodas dos sonhos – e quais carros combinam com elas? Parte 1




“Quem olha pra baixo?” Se as pessoas dessem bola pra esta pergunta estúpida, ninguém torraria centenas e centenas de reais por ano em sapatos… e rodas. Elas são capazes de acrescentar malícia a qualquer Toyota Corolla carro de tiozão, sem sal, e dizem muito da personalidade de seus donos. Aqui, fica a primeira leva de sugestões que vocês deram. Além de comentar, acrescentei um carro que combinaria com os calçados. Confira.


Cragar S/S

Ela tem o espírito da cultura Drag Racing. Com mais de 50 anos de tradição, as Cragar S/S, de miolo de alumínio soldado ao aro de ferro, são conhecidas pela resistência e… o peso. Na minha opinião, é a roda mais democrática dos muscle cars: fica bem em qualquer um deles. 


Enkei Arashi

Esse desenho do tipo “hélice” me faz lembrar alguma coisa das rodas do Mercedes-Benz SLR McLaren. Gosto da marca Enkei, porque as peças são de muita qualidade, peso baixo, e preço razoavelmente acessível. Que carro ficaria bem com rodas tão grandes (20 polegadas)? Não consigo pensar em nada senão uma SUV. Talvez um Mercedes-Benz ML AMG?


Fuchs 15″x6″

Sem comentários. É daqueles designs imortais. Você vê uma Fuchs, e não visualiza uma roda. Vê um Porsche Carrera 911 2.7, berrando com seus seis cilindros boxer em algum autódromo, subida de montanha ou estrada européia. Mais que o visual, ela integra um estilo de vida. Não dá pra equipar outro carro. No máximo o Fusca, que é parente direto na árvore genealógica.


Enkei RPF1

Com 8,6 quilos e uns 250 dólares a unidade 18×9,5, esta é uma séria candidata a integrar o projeto Dart Games. Muito bonita, muito barata pelo peso, show de bola.


Enkei RPF1 Type 2, acabamento gunmetal

Uma variação com visual mais popular, a Type II fica bem em praticamente qualquer tipo de carro. O acabamento gunmetal (chumbo) combina com carros escuros e pneus tipo trackday. Imagino-a em um Honda Civic SI.


Rodas da Stock Car

Peguei o modelo antigo, porque o atual usa cubo rápido, e não poderia ser instalado em nenhum carro. Por um bom tempo pensei em usá-las no Dart, mas além de ridiculamente pesadas, são ilegais para uso que não seja na Stock Car ou Stock Car Paulista – há um contrato de exclusividade, de forma que se vc. ver uma por aí, é porque foi “desviada”. Mas ficariam lindas numa S10.


OZ Superturismo GT

Ela tem aquele espírito do automobilismo europeu, com cheirinho de WRC e WTCC. Vai bem em qualquer compacto ou sedan com algo desta pegada: Ford Focus, Peugeot 206, Alfa 156. Tradicional e razoavelmente baratas, as rodas desta linha da OZ são pra quem gosta de pista.


AMG SL, two-piece

A exemplo da Fuchs, é o tipo de roda que não pode pertencer a nenhum outro carro senão o da linhagem Mercedes-Benz. Ainda que o desenho de estrela de cinco pontas me faça lembrar as rodas Campagnollo da Ferrari da década de 70 e 80, as diferenças são suficientes para separá-las como óleo e água. Este modelo é do tipo modular, ou seja, o aro é removível e intercambiável, facilitando reparos e opções de off-set.


American Racing Torq Thrust

Se a Cragar S/S tem o cheiro das pistas de arrancada, a Torq Thrust é puro espírito Trans Am – campeonato disputado em circuitos mistos, que começou na época de ouro dos muscle cars. O melhor representante para esta roda, pra mim, é o Mustang Shelby GT1966. Simplesmente porque ele vinha com este modelo de fábrica.


5Zigen Pro Racer GN+

Ô nome difícil de escrever. Só poderiam ser japoneses – estes caras adoram nomes diferentes e compridos, como Nissan Fairlady Z33 turboextracosmopremium megablaster special plus IIb-TypeC Spec-Edition. Mas o fato é que esta roda lembra bastante a Volk TE37, não chega a ser tão leve, mas é muito mais barata. Se você não está atrás do pêlo do ovo, pode ser uma boa pra você. Imagino-a em um Mazda Miata.


Orbital

 Então, sem mais delongas: “a Orbital supera todas essas. O seu núcleo de liga de Adamantium e seus raios de liga de Molibdênio-Tungstênio 201/77 não só pesam o mínimo possível como ao serem colocadas no carro geram uma região interpolada de vácuo-turbulência que diminui o atrito em 78% e melhora o CX de qualquer carro. Suas propriedades de elasticidade exponecial-logarítmica funciona como suspensão ativa e sua torção controlada ajuda a corrigir sobre/subesterços de forma magnífica. Entre as proibições da F1, o uso de rodas orbital é a única que não há previsão de mudança pois os carros não precisariam mais dos pilotos.” Em qual carro? Num Voyage duas portas. Sem piloto.

domingo, 8 de setembro de 2013

Nove maneiras de melhorar o desempenho do seu carro sem estourar o orçamento



Seja ele novo ou antigo, sempre há algo em seu carro que pode ser melhorado. Os nossos leitores sugeriram nove maneiras de melhorar o desempenho do seu carro sem gastar uma fortuna.

Muitos enxergam uma preparação como um caminho sem volta, e um investimento muito alto que só vale a pena se você costuma levar seu carro para as pistas. Isso é um equívico: você pode melhorar o desempenho do seu carro em relação às especificações de fábrica sem comprometer seu uso no dia a dia, e nem comprometer seu orçamento.
Essa pergunta rendeu muitas respostas e vários comentaristas sugeriram combinações de modificações que, mesmo juntas, não deverão ultrapassar os 2 mil reais propostos. Resumindo: quase todo mundo sugeriu quase tudo o que colocamos aqui, portanto não leve a mal se o seu nome não apareceu, afinal não é fácil compilar os nomes de todos quando a reação é tão positiva!

Reprogramação da ECU



Um remapeamento/reprogramação do módulo de controle do motor (ECU) pode ajudar o motor a funcionar de forma mais eficiente. Um serviço de qualidade não precisa custar fortunas, e para começar, uma reprogramação simples pode otimizar o desempenho do seu motor de maneira rápida e segura. Só não reclame do consumo depois.

Bancos melhores



Você pode gastar 10 vezes mais do que o orçamento dessa lista em suspensão, pneus e outras coisas para melhorar a aderência do seu carro em curvas. Mas se seu traseiro ainda fica escorregando nos bancos, essas coisas não vão fazer muita diferença. E bancos novos são confortáveis, também.

CAI



Muitas vezes é mais vantajoso melhorar a dirigibilidade e as frenagens do seu carro antes de pensar em upgrades de desempenho. Mas mesmo assim sempre sobra um espaço para um pouco de potência extra, e um sistema de CAI (cold air intake) é uma boa maneira de ganhar alguns cavalinhos. Essa modificação simples faz seu motor respirar melhor ao permitir que o ar frio e mais oxigenado entre. E ainda sobra uma graninha para outras coisas.

Rodas



Embora muitas pessoas coloquem rodas grandes demais, largas demais ou pesadas demais, piorando seus carros só para deixá-los com um visual bacana, essa sugestão é válida. Se você comprar as rodas certas, você poderá reduzir a massa não suspensa e melhorar o comportamento do seu carro.

Escape



Um escape melhor que o original vai te dar um pouquinho mais de potência e talvez economize combustível. Ninguém recusa essas coisas, não? E como se não bastasse, esse investimento relativamente baixo vai dar uma encorpada no som do motor. Você vai querer dirigir seu carro com mais frequência só para ouvi-lo quando acelera, ou reduz a marcha, ou faz algo corriqueiro como entrar em uma faixa na estrada.

Barras estabilizadoras


Se o controle do carro está no topo da sua lista de melhorias, barras estabilizadoras mais grossas são indispensáveis. As barras aumentam a rigidez do carro, melhorando sensivelmente o comportamento em curvas com um impacto mínimo no conforto. São baratas, fáceis de instalar e a melhora é perceptível imediatamente.

Suspensão

Ao contrário do que se pensa, um bom jogo de molas e amortecedores não custa uma fortuna. Se você mesmo vai instalá-lo, fica mais barato ainda. A diferença sentida no comportamento do carro vale o trabalho, pois o sistema de suspensão é o que liga as rodas ao resto do carro. Invista e aproveite os benefícios.

Freios



Carros foram feitos para ir para andar e para fazer isso rápido é necessário um motor potente. No entanto, você não quer andar em direção a uma parede, um poste ou, pior, outro carro. Então você precisa de um bom jogo de freios. Não importa o quanto você consegue correr em uma reta, nada mata mais a sua confiança do que sentir os freios sofrerem com o fading em direção a uma curva traiçoeira. Dê um up nos freios, não só pelo desempenho, mas pela segurança também.

Um curso de pilotagem

Existe uma maneira de fazer seu carro andar mais sem mudar nada nele, mas em você. Um curso de pilotagem vai te ensinar a aproveitar ao máximo o que seu carro tem para oferecer, e o resultado é um carro mais rápido e mais seguro.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Toyota Corolla atinge marco histórico de 40 milhões de unidades vendidas no mundo





O Toyota Corolla atingiu agora em julho um marco histórico ao ultrapassar 40 milhões de unidades vendidas no mundo desde seu lançamento, em novembro de 1966.

Foi nesse mesmo ano que a Toyota inaugurou uma fábrica na cidade de Takaoka, na província de Aichi (Japão), dedicada exclusivamente à produção do Corolla. Dois anos depois, com o objetivo de expandir as vendas para outras regiões do mundo, o Corolla passou a ser produzido na Austrália e na Malásia. De 1965 a 1968, a Toyota mais do que dobrou sua produção anual, de 480 mil para 1,1 milhão de veículos.

As exportações do Corolla para a América do Norte começaram em 1968. Em 1997, o Corolla tornou-se o carro mais vendido do mundo, com números superiores a 22,6 milhões de unidades. Mais de um milhão de veículos foram vendidos a cada ano desde 2002. Em 2012, 3.180 Corollas foram vendidos todos os dias em mais de 150 países.

O Corolla, atualmente produzido em 15 fábricas em todo o mundo, é responsável por um em cada cinco veículos vendidos pela Toyota, ao longo de seus 76 anos de história.

O Corolla foi originalmente concebido para atender às novas necessidades dos consumidores japoneses, em meados dos anos 1960. O então engenheiro-chefe Tatsuo Hasegawa percebeu que, com a indústria do Japão em expansão, o tempo e o número de deslocamentos diários da população japonesa aumentavam. Inspirado nessa percepção, Hasegawa desenvolveu o conceito do primeiro Corolla: evolução contínua para atender as necessidades dos consumidores em cada mercado.

"Eu sinto o Corolla acolhido pelas pessoas de todo o mundo. Estou orgulhoso de ter contribuído para o seu desenvolvimento. A chave para o sucesso do Corolla sempre passa pelo conceito de desenvolvimento original de Hasegawa: O Corolla deve trazer felicidade e bem-estar para as pessoas ao redor do mundo ", disse o atual Engenheiro Chefe do Corolla, Shinichi Yasui.

Quando o primeiro Corolla saiu da linha de produção, muitas características básicas de segurança ainda eram opcionais. Mais tarde, para atender as necessidades de seus clientes, a Toyota incluiu muitas destas características como itens de série. O compromisso da Toyota para buscar níveis mais elevados de qualidade e continuar a adicionar novos itens de série para o Corolla por um preço acessível ajudou a garantir que seus consumidores ao redor do mundo continuassem a escolhê-lo mais do que qualquer outro veículo.

Desde a primeira geração do Corolla, a Toyota desenvolve tecnologias para criar um produto com conforto, segurança e desempenho, características que estão no DNA de qualidade, confiabilidade e durabilidade da marca.

15 anos da fábrica da Toyota em Indaiatuba (SP)

Em setembro deste ano, a Toyota comemora os 15 anos da fábrica de Indaiatuba (SP). Inaugurada em 1998, com um investimento de US$ 150 milhões, a fábrica foi construída especialmente para a produção do Corolla. De lá para cá, no total, foram investidos aproximadamente US$ 800 milhões. Em nove dos últimos 12 anos, o Corolla manteve-se líder no segmento de sedãs médios no Brasil.

As Gerações


1ª Geração – 1966 a 1970


O Corolla foi introduzido com o slogan: "Ser o carro mais procurado pelo mercado global, apresentando ao mundo a essência da tecnologia da Toyota". Além de seu design atraente, o Corolla, já na primeira geração, introduziu novos recursos e equipamentos comparáveis ​​aos encontrados em modelos mais sofisticados. Como resultado, o Corolla conquistou o público e alcançou um sólido primeiro lugar em vendas no mercado interno, apenas três anos após seu lançamento.

2ª Geração 1970 a1974


A infra-estrutura rodoviária no Japão estava em franco desenvolvimento no período e, em 1969, a estrada que liga Tóquio ao sul do país foi inaugurada, com aproximadamente 500 km. O desafio do segundo Corolla foi cobrir toda a distância dessa rodovia sem reabastecer. Assim, foi idealizado o inédito tanque de 45 litros para a segunda geração Corolla.

3ª Geração 1974 a 1979


A terceira geração Corolla foi introduzida com características de segurança e conforto equivalente aos carros considerados luxuosos e, ao mesmo tempo, mantendo o aspecto de carro de família. Com elevado nível de eficiência de consumo de combustível, esse modelo se adequou às normas de emissão de gases poluentes, que havia se tornado um problema social em escala global no período. Assim, essa geração fez o mundo reconhecer seu alto nível tecnológico. A geração 74-79 também ganhou o status de carro mais vendido nos mercados interno e externo com o seu alto nível de qualidade, durabilidade e confiabilidade. Prova disso foi o incrível número de exportações de 300 mil unidades/ano. Fazendo jus a sua reputação, este Corolla se tornou um ícone dos produtos de alta qualidade do Japão.

4ª Geração 1979 a 1983


Para ser um verdadeiro concorrente internacional, a quarta geração do Corolla passou por testes rigorosos. Protótipos de veículos foram enviados pelo mundo, onde ocorreram testes de compatibilidade local. Por exemplo, testes de cruzeiro de alta velocidade foram rodados na Autobahn, da Alemanha. Desempenho aerodinâmico e de conforto foram realizados em estradas de tijolos na Bélgica. Testes de resistência térmica ocorreram no deserto, em pleno verão dos EUA e testes em baixas temperaturas, no Canadá.

5ª Geração 1983 a 1987


A quinta geração foi marcada pelo intenso investimento em pesquisas de segurança. A carroceria do Corolla deveria absorver a energia do impacto e proteger os passageiros em caso de colisão do veículo. O número de protótipos para desenvolver a quinta geração foi de 600 unidades. Desses, aproximadamente 100 foram usados ​​especificamente em testes de colisão. Além disso, os computadores também foram utilizados para analisar os resultados dos testes.

6ª Geração 1987 a 1991


Para a sexta geração do Corolla foram feitos esforços para reduzir ruídos sentidos no interior do carro e provocados, por exemplo, pelo motor, pela rodagem na estrada e pelo vento. Na época, esse era um campo desconhecido e foi desenvolvida uma tecnologia computadorizada para analisar e identificar padrões de som. Usando esse sistema, era possível reconhecer a fonte de oito tipos de sons simultaneamente. Com base nos resultados das análises, conseguiu-se diminuir a vibração de componentes e até mudar o tom de ruídos, criando ambiente confortável no interior.

7ª Geração 1994 a 1997


Desenvolvimento da sétima geração do Corolla sofreu transformações importantes para levar o carro a uma nova dimensão. A Toyota se baseou principalmente em três pontos cruciais: Design externo e interno para oferecer visual agradável para quem vê de fora e conforto dos passageiros; desempenho para ter a performance de um veículo robusto e; segurança para manter a confiança dos clientes com o Corolla. Esta foi a primeira geração do Corolla comercializado no Brasil, ainda em regime de importação.

8ª Geração 1997 a 2002


A oitava geração do Corolla foi um marco no Brasil. Foi o primeiro Corolla a ser fabricado no país, a partir de 1998, na fábrica de Indaiatuba (SP). Essa geração trouxe ao Brasil um veículo com tamanho ideal e alto padrão de qualidade com eficiência ambiental e segurança. O alto índice de eficiência no consumo de combustível e uma carroceria rígida e aperfeiçoada seguindo os padrões de segurança foram alcançados através da redução de peso significativa do carro. Outro detalhe foi a atenção dada aos materiais recicláveis introduzidos na fabricação do carro e a diminuição na emissão de gases poluentes.

9ª Geração 2002 a 2008


A nona geração Corolla estabeleceu novos parâmetros no segmento e redefiniu o conceito de sedã médio, oferecendo a qualidade de um carro de luxo. Para chegar a esse resultado, pela primeira vez na história da Toyota, o Corolla teve seu design exterior redesenhado seguindo linhas europeias. Para o Brasil, foi desenvolvido o motor Flex, um trabalho em conjunto das engenharias da Toyota do Brasil e do Japão. Foi a primeira vez que a Toyota Motor Corporation desenvolveu a tecnologia bicombustível e, no caso, exclusivamente voltada ao mercado brasileiro.

10ª Geração A partir de 2008


A décima geração do Corolla foi desenvolvida com design mais moderno, esportivo e sofisticado, com novos equipamentos de série, acabamento interno aprimorado e nova família de motores e transmissões para as versões XLi e GLi 1.8L 16V Flex, além dos modelos XEi e Altis, com câmbio automático e motor de 2.0L 16V Flex. Essas alterações deixaram o Corolla com um apelo ainda mais jovem e arrojado, reforçando o posicionamento de marketing do produto: “Dirigir É Incrível”.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

phantom corsair de 1938


  Um dos carros personalizados construídos mais incríveis do 1930 foi o Corsair Fantasma. Ele foi projetado conjuntamente pela Rust Heinz da Heinz (57 variedades) da empresa e Maurice Schwartz da Pasadena, Califórnia baseado Bohman & company coachbuilding Schwartz.
   O projeto foi uma partida do projeto do carro contemporânea e acabou com muitas características que mais tarde foram também abondoned pelos designers tradicionais, como os estribos e pára-lamas separados.
   O corpo coupe curvacious era grande o suficiente para acomodar seis adultos com conforto. Para combinar com o design avançado, Heinz escolheu o chassi mais avançado disponível nos Estados Unidos para se ajustar ao corpo em diante, o Cord 810.
   O Cordão motor V8 foi equipado com tração dianteira e uma caixa de velocidades operado eletronicamente de quatro velocidades. Para acomodar o corpo grandes várias mudanças foram realizadas no chassi. O corpo escorregadio habilitado a 190 bhp Fantasma Corsair para atingir velocidades de até 115 quilômetros por hora.
   Heinz planejava construir uma tiragem limitada de Corsários Fantasma, com uma etiqueta de preço de US $ 12.500. Os planos foram engavetados quando ele morreu logo após o primeiro carro foi concluída em 1938. Alegação de The Phantom Corsair de Hollywood fama é uma aparição no filme de 1938 "Os jovens no coração. completamente O único fantasma Corsair reside agora no National Automobile Museum (The Collection Harrah) em Reno, Nevada. Ele é retratado aqui na tela carro clássico do 2004 Canadian International Auto Show, em Toronto.