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domingo, 31 de março de 2013

Preço oficial do novo Classe A


Preço oficial do novo Classe A é de R$ 99.900; veja itens de série


NOVO MERCEDES CLASSE A – VERSÃO STYLE

Fim da novela. Após uma rede de concessionárias Mercedes-Benz revelar e a marca desmentir, há, finalmente, uma fonte oficial para os preços e as configurações do principal lançamento da marca no país em 2013. E ela trata-se de um hotsite destinado exclusivamente ao veículo.

A diferença entre o preço divulgado pela rede de concessionárias Caltabiano, R$ 99.990 para a versão Turbo Style e R$ 109.990 para a Turbo Urban e os valores oficiais é de somente R$ 90. Sendo assim, os valores corretos são R$ 99.900 para a Turbo Style e R$ 109.900 para a Turbo Urban. Ambas compartilham o motor 1.6 turbo de injeção direta e 156 cavalos e a arquitetura básica do carro, como câmbio (automatizado de dupla embreagem e sete marchas) e suspensão McPherson na frente e four-link na traseira.
A curiosidade é que, no próprio site, a marca diz que os preços valem até o dia 30 de abril deste ano ou enquanto durar o estoque de dez (!!) unidades somente. A dúvida que fica é se este se trata somente de um preço promocional ou então uma ação aos moldes da que foi feita com o Peugeot 208, quando 208 unidades do modelo puderam ser adquiridas em caráter prioritário e, obviamente, por um preço mais alto.
De qualquer maneira, o Classe A chega mais caro do que o BMW Série 1. Entretanto, a versão 116i do modelo concorrente é inferior em equipamentos, trazendo a disputa para uma polarização entre Classe A e 118i. Isso, ao menos, até a chegada do Audi A3.

Recheios distintos


CLASSE A URBAN TEM VISUAL EXTERNO MAIS REFINADO


VERSÃO STYLE TEM FARÓIS E RODAS MAIS SIMPLES

As diferenças, como é de se supor, concentram-se em detalhes de acabamento e equipamentos. Mais simples, a Turbo Style tem inclui rodas de liga leve de 16 polegadas, pneus Run Flat, acabamento da grade dianteira na cor do veículo com detalhes cromados e faróis de neblina. O interior do modelo, claramente uma aposta da marca para o público mais jovem, quebra com a típica sisudez dos Mercedes. Ainda nessa versão, os bancos tem porções coloridas e o volante tem acabamento mais simples.


PAINEL DA VERSÃO STYLE


PAINEL DO MERCEDES CLASSE A URBAN

No quesito equipamentos, a versão Turbo Style traz de série airbags dianteiros e laterais para motorista e passageiro, bolsas de joelho para o motorista e airbags de cortina; ar-condicionado digital; sistema de monitoramento de atenção Attention Assist; monitor de pressão dos pneus; função start-stop; faróis de neblina; piloto automático; pneus Run Flat; sistema de som Audio 20; e volante multifuncional com borboletas para a troca de marcha.

Já na versão Turbo Urban, o Classe A engloba todos os equipamentos da Turbo Style, acrescentando rodas de 17 polegadas, saída dupla de escapamento, acabamento na grade dianteira na cor prata fosco e faróis bixenônio com luzes diurnas de LED. Os bancos são mais discretos, porém o volante tem padrão de revestimento distinto e o painel tem mostradores com fundo claro. O carro será vendido em nove opções de cores, sendo três sólidas e seis metálicas.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Novo SUV da SsangYong

LIV-1 Concept antecipa novo SUV de sete lugares da SsangYong



Após a divulgação de teasers há algumas semanas, a SsangYong revela o LIV-1 Concept. Estrela da marca no Salão de Seul, que abre as portas nesta quinta-feira (28) na Coreia do Sul, o protótipo antecipa o futuro SUV de sete lugares que deve aposentar o atual topo de linha Rexton.



Trazendo estilo bastante arrojado, o LIV-1 Concept oferece espaço para sete ocupantes, distribuídos entre tês fileiras de assentos na configuração 2+2+3. Entre outros destaques, há teto panorâmico de vidro, maçanetas das portas traseiras camufladas nas colunas e faróis com luzes de LED.



Detalhes mecânicos e fotos do interior ainda não foram revelados.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Carros para sempre: Ford Dël Rey




Num evento exclusivo realizado na Ilha de Itaparica (BA) em maio de 1981, a Ford apresentava à imprensa especializada seu primeiro sedã médio, o Dël Rey. O modelo chegava ao mercado brasileiro em duas versões de acabamento (Prata e Ouro), com carroceria de duas ou quatro portas, equipado com motor 1.6 do Corcel II e trazendo uma série de luxos.
A dianteira lembrava a do Corcel, com estilo levemente diferenciado para os faróis e a grade que trazia elementos prateados, semelhante à usada no Landau. O conjunto óptico foi projetado para chamar atenção de ex-proprietários da linha Galaxie, que procuravam um automóvel menor que tivesse os itens de luxo que só o Landau oferecia, em uma embalagem compacta e econômica. O interior acomodava confortavelmente cinco passageiros, com destaque para os bancos dianteiros elogiados pelas revistas especializadas, tanto pelo tecido de qualidade quanto pelo formato que segurava o corpo nas curvas mais fechadas.



O painel era bem completo, com luzes de advertência e iluminação alaranjada cobrindo os seis mostradores. O ar-condicionado dispunha de diversas saídas de ventilação, que refrigeravam o habitáculo em questão de minutos, convidando os passageiros a fecharem os vidros pelos comandos elétricos. Uma das inovações mais elogiadas do Dël Rey estava nos cintos de segurança de três pontos retráteis, que prendiam o passageiro instantaneamente durante uma freada mais forte, devido a ação de um pêndulo sensível existente na caixa do cinto. Além disso, o modelo era equipado com travas de segurança nas portas traseiras, acionadas por um botão na porta do motorista.

No teto havia um console com um belo relógio digital. Assim que o motorista colocava a chave no contato, a data passava durante cerca de cinco segundos no mostrador e depois entrava o relógio – além da função manual de cronômetro. A versão Ouro vinha de série com rádio AM/FM estéreo e toca-fitas conjugado, que exalava seu som por quatro alto-falantes de ótima qualidade instalados nas portas dianteiras e atrás do encosto dos passageiros traseiros. Também havia luzes de cortesia no teto para leitura.



O propulsor 1.6 era compartilhado com o irmão menos favorecido Corcel. Isso foi alvo de criticas pesadas da imprensa e dos consumidores, pois o preço não justificava o motor menos potente. A única modificação no propulsor foi a introdução do carburador Weber, que já equipava a versão a álcool do Corcel. Do resto o motor era o já conhecido 1.6, que rendia míseros 69 cv de potência em um carro com 100 kg a mais que o Corcel. O resultado era uma velocidade máxima de apenas 137 km/h, com aceleração de 0 a 100 km/h em mais de 20 segundos. Por outro lado, a economia era um de seus pontos fortes: média de 12,5 km/l na estrada e 6,4 km/l na cidade, lembrando que o motor era a álcool.

O câmbio sofreu algumas alterações para tornar a troca de marchas menos ruidosa e transmitir menos vibrações para a alavanca. A suspensão do Dël Rey vinha sendo estudada desde o projeto Gamma, criado pela Ford para analisar o comportamento da suspensão diante do calçamento brasileiro. Os engenheiros da Ford trabalharam arduamente para conciliar maior rigidez sem atrapalhar o conforto ao rodar. Com uma regulagem mais suave dos amortecedores e uma barra estabilizadora mais rígida, a Ford conseguiu diminuir a oscilação transversal, mostrando que o modelo era mesmo bom de curva.



Em 1983 a Ford introduzia no Dël Rey um avançado câmbio automático de três marchas, que utilizava um comando eletrônico com transeixo Renault comandado por um modulo Renix, se tornando o primeiro carro nacional com uma transmissão dessas características. No mesmo ano, duas boas novidades chegaram para contemplar a linha: em junho foi apresentado o motor 1.6 CHT, que desenvolvia 73 cv a 5.200 rpm (vindo do recém-lançado Escort), e depois a station-wagon Scala chegava para completar a gama.

A Scala é uma derivação da Belina II, recheada de luxo e mimos para conquistar uma faixa superior do segmento das peruas. Sua maior característica externa era o bagageiro cromado no teto. Além do novo motor, a linha 1984 trouxe um novo sistema de freios. Os dianteiros passavam a ser a disco ventilado e na traseira agora existia uma válvula equalizadora que impedia o travamento antecipado das rodas em uma situação de emergência.



As vendas do Dël Rey iam bem e o publico passava a aceitar um automóvel compacto que oferecia mimos típicos dos veículos mais luxuosos do passado. Com o crescimento do segmento de sedãs médios, na época dominado pela Ford, as fabricantes rivais trataram de apresentar seus projetos. A Chevrolet lançou o Monza e a Volkswagen trouxe o Santana para encarar o Dël Rey.

Em 1986 a Ford tratou de fazer modificações estéticas no Dël Rey e na perua Scala para dar um fôlego nas vendas, agora nas mãos de Monza e Santana. A frente ganhava faróis trapezoidais e uma grade com elementos horizontais. As versões passavam a ser três e traziam nova nomenclatura: GL, GLX e Ghia, ao mesmo tempo em que a perua passou a se chamar Belina. Outra novidade era a direção com assistência hidráulica de série e os retrovisores com acionamento elétrico.



A Volkswagen e a Ford haviam acertado um regime de comunhão de motores e plataformas para desenvolver e produzir automóveis em parceria em meados de 1986, criando a AutoLatina. Assim, em 1989 o Dël Rey recebeu motor e câmbio Volkswagen. Era o mesmo propulsor usado pelo adversário Santana, o poderoso AP 1.8 com 95 cv, sanando os problemas de desempenho do Ford. Só que a mudança chegou tarde, e o Dël Rey já era conhecido pelo fraco desempenho e pelas linhas excessivamente quadradas, características que deram a ele a fama de carro de “tiozão”.



Em meados de 1991, após a abertura das importações e a concorrência se preparando para a primeira reestilização, o Dël Rey dava adeus ao mercado que inaugurou no inicio dos anos 80 e cedia lugar para o Versailles, nada mais que uma versão Ford do próprio Santana.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Veja o polêmico Jeep Cherokee 2014




Talvez um dos lançamentos mais polêmicos dos últimos anos, a nova geração do crossover Cherokee está sendo completamente revelada nesta quarta-feira (27). Com apresentação pública marcada para o Salão de Nova York, o modelo é baseado em uma plataforma da Alfa Romeo (também usada no Dodge Dart) e considerado a primeira grande novidade da Jeep após o grupo Chrysler passar a ser controlado pela Fiat.



Aproximadamente 181 quilos mais leve que o Liberty, seu antecessor, o novo Cherokee 2014 possui suspensão independente nas quatro rodas e será oferecido unicamente com uma moderna transmissão automática de nove marchas. Sob o capô, o bloco de entrada será um quatro-cilindros 2.4 Tigershark de 186 cavalos e 23,6 kgfm de torque, seguido do novo Pentastar 3.2 V6 de 270 cavalos e 32,2 kgfm de força.



As opções de acabamento incluem as versões Sport, Longitude, Limited e Trailhawk (sendo esta com aparência mais robusta, composta por para-choques sem pintura e rodas escurecidas). Por dentro, a cabine é bastante espaçosa e oferece espaço para cinco ocupantes. O painel aparenta ter materiais de boa qualidade e traz como destaque no centro uma tela de 8 polegadas com o sistema de entretenimento UConnect.



A Jeep diz ainda que serão oferecidos três sistemas de tração. O primeiro, batizado de Active Drive I, possui uma caixa de transferência totalmente automática, que funciona sem a necessidade de intervenção do motorista. O Active Drive II, por sua vez, é igualmente automático, mas conta com duas unidades de transferência. Por fim, o Lock Active Drive é oferecido apenas na versão Trailhawk e traz as mesmas características do Active Drive II, porém com bloqueio do diferencial traseiro.



A marca ainda não confirmou quando as vendas serão iniciadas. Toda a produção será concentrada na fábrica da Chrysler em Toledo, estado norte-americano do Ohio.

terça-feira, 26 de março de 2013

OFICINAS ANTIGAS






Big Evoque?


Big Evoque? Não, eis o novo Range Rover Sport 2014

Apesar dos esforços da Land Rover para apresentá-lo apenas no momento programado, no Salão de New York, o novo Range Rover Sport 2014 acabou vazando e sendo completamente revelado antes da hora. Com design renovado, claramente inspirado no Evoque, o modelo começará a ser vendido na Europa e nos Estados Unidos ainda neste ano e deve chegar ao Brasil em 2014, provavelmente no segundo semestre.



Construído sobre uma plataforma de alumínio (a mesma do Vogue), o Range Rover Sport perdeu aproximadamente 300 kg em relação à geração passada, ficando mais ágil e econômico. Em relação ao irmão topo de linha, o utilitário (literalmente) esportivo é mais curto e possui teto mais baixo e inclinado. No geral, o visual é bastante agressivo.



Sob o capô são esperadas as mesmas opções de motorização do Vogue, incluindo blocos V6 e V8 Supercharged a gasolina e V6 e V8 turbo a diesel. Mais detalhes serão divulgados em breve.

sexta-feira, 22 de março de 2013

O vôo do Fusca

Vídeo de 23 de junho de 1996. Durante o 8º Encontro Nacional do Fusca, o piloto de exibição Oswaldo Steves fez um Fusca 1996 Série ouro voar! O vôo foi de 12 metros e foi realizado no Autódromo de Interlagos em São Paulo/SP. Vale a pena conferir essa façanha!


quarta-feira, 20 de março de 2013

Novo Ford Focus RS

 Novo ford focus é flagrado em testes na Europa

Depois dos rumores sobre a produção do novo Focus RS somente em 2015, surgem as primeiras imagens da versão mais quente do hatch flagrada em testes no rigoroso inverno europeu.
O protótipo flagrado estava disfarçado como um Focus ST, e de acordo com as notícias mais recentes terá o novo motor 2.3 EcoBoost.

Ainda não foram revelados os dados de desempenho, mas especula-se potência entre 330 e 350 cv, portanto, bem acima dos 305 cv atuais.
O próximo Focus RS deverá estar disponível na versão cinco portas, com novo kit aerodinâmico, novos ajustes na suspensão e freios, além do diferencial eletrônico ativo que garante tração nas rodas dianteiras. A tração integral deve ser abandonada em nome da redução de custos.

terça-feira, 19 de março de 2013

FORD F-150 RAPTOR SVT



A sigla SVT (Special Vehicle Team) identifica os Ford que não vieram a passeio. Com suspensão rebaixada e pneus de perfil baixo, eram animais de pista com autorização para circular pelas ruas. Essa história começou a mudar em 2009, durante o Sema Show, o maior salão de carros especiais do mundo, quando a marca americana apresentou a Raptor SVT, uma versão da F-150 tunada para acelerar dentro e fora do asfalto. 
Para saber como anda essa picape com dimensões de caminhão e espírito de esportivo, raptamos a única Raptor de que se tem notícia no Brasil e a levamos para um teste completo em Limeira.
Apaixonado por picapes e SUVs, um empresário de São Paulo percebeu que a Ford não tinha planos de vender a Raptor por aqui. Foi aí que ele buscou uma loja de importados independentes e assinou o pedido — e um cheque de 255 000 reais. "Comecei essa história atrás de uma Dodge Ram Laramie. Mas, depois que assisti a uns vídeos da Raptor na internet, mudei de ideia", diz o empresário, que preferiu sigilo sobre seu nome. Em dois meses, a picape da Ford estava na sua garagem.
Nos Estados Unidos, há duas opções de motor V8 para a Raptor, 5.4 e 6.2 — a que foi trazida é a topo de linha. São 411 cv de potência e 60 mkgf de torque para fazer decolar o cargueiro de 2724 kg. Exigido a fundo, o V8 com bloco de ferro e cabeçote de alumínio trabalha em sintonia perfeita com um câmbio automático de seis marchas - ficou faltando a opção de trocas sequenciais. Apesar do peso, a Raptor tem um bote letal, com uma aceleração de 0 a 100 km/h em apenas 8,5 segundos. Embalada, precisa de menos da metade desse tempo (3,9 segundos) para retomar de 40 a 80 km/h. Na hora de parar, a fera é mais que domável. É dócil, sem desvio de trajetória ou efeito submarino da dianteira: mesmo vindo a velocidades elevadas, o controle é total e sem sustos. Em nossa pista, em Limeira, estancou em espaços menores que os registrados pela maioria dos populares já testados, que não têm ABS, mas raramente pesam mais que 1 tonelada.
Com emoção ou sem emoção? Mas o que mais empolga na F-150 Raptor é como ela faz, não o quanto ela faz. O trabalho da suspensão é espetacular. No asfalto, mostrou um compromisso perfeito de performance sob tocada esportiva e conforto sob condução normal. Surpreendeu também na terra e na pista de piso irregular da TRW, onde se mostrou sempre facilmente controlável e valente. A SVT não agiu sozinha ao preparar a F-150. Chamou, por exemplo, a fabricante de amortecedores de competição Fox. Feliz ideia. O componente é especial, com três válvulas internas que controlam a passagem do óleo em função da utilização da picape: fluxo mais livre para maior maciez e mais restrito para um comportamento mais travado. Não é só. Os amortecedores Fox têm ainda reservatórios suplementares para garantir um arrefecimento adequado do fluido, assegurando um trabalho linear mesmo sob uso severo.
Aliás, como é difícil não andar constantemente acelerando fundo, tendo nas mãos um conjunto tão bem acertado e cheio de fôlego. Mas era necessário. As provas de consumo de combustível, por exemplo, são realizadas com uma condução normal, sem acelerações bruscas ou lentidão exagerada. Na simulação de tráfego urbano e rodoviário, a Raptor pagou o preço do corpo pesado, apontando, respectivamente, um consumo de gasolina de 5 e 6,7 km/l. Antes do teste, pausa para um longo pit-stop de abastecimento: vazio, o tanque de combustível engoliu quase que os seus 98 litros de capacidade, gerando uma conta de assustadores 250 reais.
Há sinais do tratamento SVT também na cabine. O volante, por exemplo, tem uma marcação no centro do arco superior, como nos carros de competição, para dar uma referência visual rápida ao piloto do quanto a direção está esterçada. A assinatura da divisão de preparação da Ford também aparece no quadro de instrumentos prateado e na moldura das quatro chaves elétricas para equipamentos auxiliares no console. Itens como o teto solar elétrico (que a Ford americana chama de teto lunar) e o conjunto de som com tela de cristal líquido são vendidos como opcionais, assim como a pintura laranja metálica e os adesivos da caçamba.
Mais que um modelo com possibilidade de vir oficialmente para o Brasil, a F-150 Raptor SVT deve ser encarada como uma máquina de fazer adulto sorrir, uma espécie de brinquedo grande, para gente grande, de bolso grande.

DIREÇÃO, FREIO E SUSPENSÃO Para ir da docilidade ao desempenho de tirar o fôlego, basta pisar fundo no acelerador.

★★★★

MOTOR E CÂMBIO Para movimentar as quase 3 toneladas da Raptor, o motor cobra a conta e bebe à vontade. O câmbio poderia oferecer trocas sequenciais.

★★★

CARROCERIA Descomunal, com leds na grade e adesivo na caçamba, a Raptor não sabe o que é ser discreta. Mas sua base não é um primor de design.

★★★

VIDA A BORDO É bem equipado e tem boa ergonomia, mas a cabine privilegia os dois ocupantes da frente.

★★★

SEGURANÇA Ter um carro tão sob controle é tão importante quanto os itens de segurança convencionais.

★★★★

SEU BOLSO Em geral, ter um veículo de importação não oficial é sinônimo de preço alto na compra e baixo na venda.

★★

OS RIVAIS 

Dodge Ram 2500
A marca nunca esteve tão em baixa, mas a Ram ainda atrai. Tem motor diesel 5.9 de 330 cv.

Mitsubishi L200 Triton
Passa longe do porte da Raptor, mas a promessa é a mesma: picape com pegada esportiva.


VEREDICTO 

Optar por um carro trazido por uma importadora independente tem seus pontos negativos. A fábrica não oferece garantia e o problema com a reposição de peças é uma certeza. Ainda assim, é a maneira mais eficaz de ter um carro verdadeiramente exclusivo.




FICHA TÉCNICA

Motor: dianteiro, long., V8, 16V

Cilindrada: 6 210 cm3

Diâmetro x curso: 102 x 95 mm

Taxa de compressão: 9,8:1

Potência: 411 cv

Torque: 60 mkgf

Câmbio: automático / 6 marchas / 4x4

Dimensões: Comprimento/entre-eixos/altura/largura (cm); 561 / 338 / 199 / 219

Peso: 2 724

Peso/potência: 6,6

Peso/torque: 45,4

Porta-malas/caçamba: 422

Tanque: 98

Suspensão dianteira: independente, duplo A

Suspensão traseira: eixo rígido

Freios: disco ventilado

Direção: elétrica / 3 voltas

Pneus: 315/70 R17

Consumo urbano: 5,0

Consumo rodoviário: 6,7

0 a 100 km/h: 8,5

0 a 1000 m: 30,1

Retomada 40 a 80 em 3ª (ou D): 3,9

Retomada 60 a 100 em 4ª (ou D): 4,5

Retomada 80 a 120 em 5ª (ou D): 5,7

Frenagem: 120/80/60 km/h a 0 (m); 69,4 / 30,2 / 16,3

Ruído interno 1ª rpm máx: 72,7

Ruído interno 80 / 120 km/h: 58,5 / 64,6

segunda-feira, 18 de março de 2013

Kombi Safari


Esse raro exemplar de Kombi Safari estava à venda em um feirão em Porto Alegre, precisando apenas de um dono. Esse modelo de Kombi era montado exclusivamente pela Karmann do Brasil. Fez um sucesso relativo, visto que houve um adicional de peso significativo, ficando por volta do 1.820 kg, e uma perda de aerodinâmica suficiente para causar preocupações durante um vendaval na estrada, tudo isso empurrado pelo motor padrão de linha da Kombi (1600). Mesmo assim não deixa de ser um exemplar raro e exclusivo do movimento VW a ar brasileiro.














sábado, 16 de março de 2013

Volkswagen Gol Vintage

Volkswagen Gol Vintage: Modelo exclusivo será apresentado no Gol Fest



Além dos shows e da apresentação da edição especial Gol Seleção, a Volkswagen também mostrará no Gol Fest um “show car” criado especialmente para a ocasião: o Gol Vintage. Confira mais detalhes e fotos em alta resolução.



Clique nas imagens para ver em alta resolução.

Criado pelo Departamento de Design da Volkswagen exclusivamente para o evento, o Gol 1.6 branco, traz faixas decorativas externas em preto e acabamento interno exclusivo, que inclui revestimento em couro preto e branco. A cor branca aparece também em detalhes como os gatilhos das portas e nos aros das entradas de ar e da alavanca do câmbio.

A construção do modelo único contou com a colaboração da Tagima, maior produtora de instrumentos musicais do país, que fabricou as duas guitarras exclusivas, seguindo o mesmo conceito visual, que serão conectadas ao carro.



O veículo é dotado de sistema de amplificação de guitarra embarcado instalado no portamalas, onde ela é plugada. O Gol Vintage será apresentado num show especial com a participação do gerente executivo de Design da Volkswagen, Luiz Alberto Veiga, que também arrisca um pouca na música, ao lado de guitarristas de renome.

terça-feira, 12 de março de 2013

propagandas véias


Propaganda - "Impossível."


Bem bolada essa propaganda de cera automotiva dos gringos!

Ainda não existia o Estatuto da Criança e do Adolescente...


Mais uma propaganda da VW.


A Volkswagen sempre fez propagandas muito inteligentes e criativas. Essa é mais uma delas!


Propaganda - Fusca na África



Propaganda


Mais uma genial propaganda da VW! Como sempre, tentando conquistar o consumidor com bom humor.


Propaganda - 1961














Propaganda - Bateria Saturnia




Propaganda - "Ninguém é perfeito!